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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

Marcas da Maldição / Incantation / Zhou (2022)

 


Quem me conhece sabe que eu sou muito restrito com found footage por que não é o meu gênero de filmes de terror preferido, porém quando tem cinema oriental no meio é certeza de conteúdo de primeira.

E desta vez foi um filme que eu conheci bem depois do lançamento e que me surpreendeu numa dessas assistidas aleatórias e eu só não havia trazido uma resenha para o blog por conta da alta demanda de material já pronto e sobretudo ano passado que foi um ano de muita correria e agenda lotada, mas agora é a hora.

Eu falo do longa metragem de Taiwan, cujo nome original é Zhou, por aqui Marcas da maldição, que traz uma trama cheia de mistério, sobrenatural e muito medo do início ao fim.

A história narra a batalha de uma mulher atormentada por um passado traumático que a persegue desde que ela foi amaldiçoada por uma entidade obscura ao invadir um templo sagrado e violar um tabu antigo de uma seita religiosa de um vilarejo local envolto a muito mistério.

A protagonista é mãe de uma menina de seis anos cuja guarda ela vem tentado recuperar desde que perdeu o marido em um acidente fatal e esta mesma menina aos poucos passa por estágios de degradação por conta da herança da maldição que passou para ela desde que a mãe engravidou e que agora ameaça levar sua curta vida.

Agora a luta da protagonista é para encontrar uma forma de quebrar a maldição e assim poder salvar sua filha e a narrativa do filme tem estas duas perspectivas: o tempo presente e o passado visto em fitas de vídeo mostrando como aconteceu toda a merda até chegar ao ponto de partida, artifício do roteirismo para ganhar tempo fazendo com que o espectador se simpatize com o sofrimento da protagonista e sua filhinha fofa.

Tudo começa com a jovem Li Ronan narrando de forma a quebrar a quarta parede um documentário sobre um simbolismo religioso ligado às bençãos e à vontade própria.

Quando o filme começa, Li que está gravando um diário em vídeo como forma de terapia diz para a câmera ter violado um tabu religioso há alguns anos, o que fez com que ela fosse amaldiçoada. E como prova disso, temos um corte para uma cena passada há alguns anos mostrando Li e seu marido em um carro onde acontece um terrível acidente onde apenas a jovem sobreviveu.

Por conta de toda essa pressão e do acidente, Li acabou ficando emocionalmente desestabilizada, fazendo com que ela perdesse temporariamente a guarda de sua filha de seis anos Sheng Le-Ton apelidada carinhosamente de Dodo que desde então passou a viver no lar de custódia de um rapaz chamado Chih Ming-Hisie (que chamaremos apenas de Ming por motivos óbvios).

Dodo vai regularmente ao jardim de infância e num desses dias, Li vai ver a filha depois de um tempo distante o que tornou a menina meio introvertida e apegada a bichinhos de pelúcia entre os seus preferidos o coelhinho e o cachorro a quem ela chama de au-au.

Na sequencia, Li vai até a psicóloga para mais uma sessão onde ela desabafa sobre um túnel sagrado onde ela violou o tal tabu religioso e a divindade que a amaldiçoou até então, porém a mulher de ciência prega o bom e velho "seu demônio é interno".

Com uma permissão especial para reconciliação e ressocialização, Li consegue a guarda temporária de Dodo a levando para o apartamento que ela passou a morar depois que passou por todo aquele revez com o acidente de carro. Li apresenta para a filha seu novo quarto e explica que o motivo dela estar catalogando tudo o que faz em vídeo é para guardar lembranças para quando a pequena crescer.

Enquanto Li ensina Dodo a escrever seu nome, as duas acabam ouvindo um barulho estranho e a mãe sai por um instante para averiguar.

Na cena seguinte, Li está pingando colírio em um dos olhos de Dodo onde começou a crescer uma veia acentuada.

Depois, as luzes se apagam enquanto Li grava seu diário e ela ouve outro barulho indo investigar depois de ver a porta da geladeira escancarada. Ao sair do apartamento e verificar o elevador, ela ouve um grito abafado e volta para dentro de casa, tranca a porta principal e vai até o quarto checar se está tudo bem com Dodo.

Ao finalmente chegar no quarto da filha, Li ouve a descarga sendo dada porém não há ninguém no banheiro e ao voltar para o quarto Dodo já não mais está. Ao procurar pela menina, Li a encontra na varanda mergulhada em uma espécie de transe. Dodo caminha até seu quarto lentamente onde solta sucedido por uma batida na porta do quarto oriunda de uma força sobrenatural que joga o edredom sobre a menina parada em pé. Desesperada, Li tenta fazer Dodo reagir.

Somos levados há seis anos atrás em uma época em que Li trabalhava como caça-fantasmas para um canal na internet com seus amigos Yuan e Dom que tem como plano atual ir até o túnel de um vilarejo antigo onde reside uma suposta entidade sagrada.

No meio do caminho, algo bloqueia os pneus do carro do trio e quando os rapazes saem para verificar, eles descobrem um ídolo de cerâmica antigo no caminho.

Li passa mal no mesmo instante e depois seguem até o tal vilarejo que além de antigo é humilde e está em período de acontecer um ritual particular de adoração.

Por não fazer parte da comunidade, Li é convidada a se retirar pelos populares, mas após uma leitura de mão através de uma anciã, ela é aceita e se hospeda com os amigos em um quartinho decadente de um casebre onde são agraciados por uma infestação de larvas.

De volta ao presente, depois de uma ligação do jardim de infância onde uma das tias alega que Dodo mordeu um coleguinha, a noite chega e Li limpa a casa até precisar parar quando a filha a chama até seu quarto alegando ter visto um monstro no alto da lâmpada.

A menina pede para a mãe tirar o monstro do local e mesmo encenando em sua imaginação que ela pegou e levou o tal monstro embora, Dodo ainda o vê no mesmo lugar  e pede insistentemente que ele desça de onde está.

Na manhã seguinte, Li é chamada até o jardim de infância, pois Dodo anda distraída nas aulas além de que há relatos dos coleguinhas de que a menina anda falando sozinha.

À noite, Li percebe um sangramento repentino em seu nariz.

Depois, vemos um vídeo caseiro em que Dodo brinca no lar temporário de Ming até ser rodeada por um par de braços monstruosos como se quisessem abraça-la.

Em outra cena, Li tenta fazer terapia de fantoches com Dodo para que a menina perca seu medo de monstros.

A cena corta de volta para seis anos atrás onde Li e sua equipe presencia um ritual onde os populares são benzidos e uma menina aparentando ter uns onze ou doze anos faz uma prece especial para a visitante.

Mais tarde, Li e os rapazes saem do quartinho onde estão hospedados e filmam escondidos um cerimônia restrita sendo flagrados pela mesma menina do ritual anterior que os alerta a não entrarem no túnel proibido.

O trio adentra uma cabana onde já não há mais ritual algum e se quer pessoas, apenas rastros de sangue pelo chão. Depois, Li percebe que a menina do ritual teve uma das orelhas decepadas e a pequena diz ter sido uma escolhida pelos deuses e que ofereceu sua orelha para a Buda-mãe como forma de abençoar a todos.

De volta ao presente, Li comemora o aniversário de Dodo que está radiante com seu bolo de abacaxi que é seu preferido.

Horas depois, Li vai até uma entrevista e deixa sua câmera com Dodo que percorre sem ninguém perceber um jogo de escadas até o terraço do local seguindo uma voz que só ela pode ouvir. A menina deixa a câmera do chão a filmando ir até o parapeito onde sobe pela mureta com o auxílio de um banquinho. Dodo se senta sobre a mureta até por fim pular seguindo ordens da voz de sua mente.

Felizmente, a mureta tem um forro externo que evita uma grande desgraça e Dodo se levanta ainda seguindo a voz misteriosa. Depois, ela vai até um armário com luzes vermelhas e figuras satânicas onde Li a encontra passando muito mal precisando ser hospitalizada.

Dias depois, a menina recebe alta depois de uma avaliação médica e recebe de Ming algo dado para Dodo por uma das tias da escolinhas.

A cena corta e vemos a tal tia da escolinha numa aula de arte com adultos onde se está fazendo peças de vidro com uma barra de forja. Completamente em transe, a tia pega uma das barras em brasa quente e a enfia com o vidro bruto em sua boca chocando geral.

De volta há seis anos atrás, Li e seus amigos resolvem filmar o tal túnel proibido e há poucos metros eles flagram uma pessoa em um outro ritual uivando.

No presente, Li tenta fazer a filha passar por uma fisioterapia em casa visto que Dodo está com as pernas paralisadas desde que passou mal e é aconselhada por uma assistente social a assinar uma intimação do tribunal abrindo mão da guarda de Dodo, coisa que ela se nega e numa dessas oportunidades, Li tenta fugir com a filha a escondendo no banco de trás do carro, porém Ming descobre tudo e tenta induzir a pequena a voltar a morar com ele.

Li que havia voltado para casa para pegar provisões chega no mesmo instante sendo seguida pela polícia implorando por guarita, que Ming dá ao ver o desespero da mulher fugindo com ela e Dodo.

De volta ao passado, Li e os rapazes encontram a menina do ritual desacordada, enrolada em um tecido e com o rosto todo coberto de letras estranhas junto a um altar com oferendas.

Yuan insiste em entrar no túnel e chuta o bloqueio e o trio ouve o choro de uma criança vindo de dentro. Os rapazes entram no túnel enquanto Li cuida da menina tentando reanima-la, porem ela mesmo sente dores.

Nisso, Yuan sai do túnel sozinho aos berros e foge sem dar explicações. Li fica pensativa se entra no túnel e nisso, a menina acorda e a puxa para que não se aproxime.

Li dá meia volta e caminha pelo vilarejo onde encontra vísceras pelo chão e ouve a voz de Yuan dizendo "não pergunta". Ela se vira para uma das casas onde vê um corpo suspenso sendo queimado. Ao tentar correr, Li se depara com Yuan sangrando pela boca e ele a ataca como se fosse um zumbi descontrolado e depois, ele percebe que seus dentes começaram a cair.

Ao se virar para uma outra casa, Li vê um grupo de homens de cueca e o corpo coberto pelas mesmas letras do rosto da menina do ritual a encarando iniciando uma fuga. Yuan é jogado de uma grande altura morrendo enquanto Li foge.

De volta ao presente, Ming é conduzido por Li até o vilarejo e no meio de um caminho de milharal o carro morre. Do nada, o rádio capta gritos enquanto a lataria sofre batidas e Li reza até que tudo se acalma.

Depois de um tempo, Li chega até o templo de um tiozinho chamado mestre Xing que vive com sua esposa a madame Xing que são curandeiros. A mãe desesperada explica o ocorrido e o velho diz que Dodo precisa passar por um ritual de purificação que inclui um jejum de sete dias.

Voltando à cidade, Li conserta sua situação com a assistência social e leva Dodo para soltar pipa na praia (roubando a pipa de um tiozinho preconceituoso com a situação da imobilidade de Dodo).  

No meio da noite, Dodo passa muito mal e Li a leva para o postinho de saúde onde o médico diz que a menina não pode ser medicada em jejum.

A situação da menina se agrava com um inchaço repentino em suas perninhas e uma vermelhidão por toda sua pele.

Em paralelo, Ming faz uma restauração das imagens captadas pela câmera de Yuan onde apenas o que foi captado dentro do túnel está com falhas. Pego pela maldição, Ming começa a ter sangramento pelo nariz e queda de um dente. Ele pesquisa o significado das escritas no rosto da menina do ritual e dos cuecões descobrindo que aquelas são escrituras budistas tântricas, uma doutrina criada por um velho monge que vive nas montanhas.

Por seguinte, Ming grava um vídeo de despedida para Li e tira a própria vida batendo sua cabeça contra a escrivaninha várias vezes.

Neste instante, o celular de Li pipoca com várias mensagens de Ming com arquivos anexados sobre o túnel proibido. No mesmo momento, Dodo se queixa de dor no corpo e ao levantar o pijama da menina, Li percebe o corpo da menina cheio de feridas. Nisso, ela se lembra de ter dado um pedaço bem pequeno de bolo de abacaxi para a filha contrariando a ordem do mestre Xing. Às pressas, ela tenta reverter a situação fazendo Dodo vomitar e junto dos pedaços da fruta sai uma larva viva.

Li leva a filha o quanto antes para o templo do mestre Xing e lá, ela o encontra morto e a madame Xing de costas diz que a mãe de Li quando estava grávida dela ia oferece-la aos deuses. Depois disso, a velha começa a esfolar a própria nuca com as mãos fazendo Li correr com Dodo. A madame Xing desaparece e reaparece conforme oscila a luz da lanterna de Li e depois parte para cima dela desfalecendo logo depois.

Ao se virar para a cadeira de rodas de Dodo, Li percebe que a menina não está mais lá e a vê levitar inconsciente pelo teto até que repentinamente ela cai com tudo no chão.

A cena corta para o início quando Li grava seu diário pedindo ajuda para quem o assisti-lo no futuro e posteriormente ela faz a oração budista tântrica acreditando que o poder das bençãos irá acalmar a divindade e salvar Dodo.

Em uma outra cena, Li ouve do médico de Dodo que o estado da filha é crítico e que a mãe deve se preparar para o pior.

Enquanto espera, Li vê os vídeos do túnel que Ming enviou antes de morrer enquanto que em paralelo, vemos pelas câmeras de segurança do hospital Dodo fugir inconscientemente até chegar a uma esquina onde encontra uma menina só de calcinha aparentando estar morta jogada em via pública da qual a polícia toma conhecimento rapidamente.

Com a volta de Dodo ao hospital, os médicos dizem para Li que a menina estava dizendo palavras que para eles não tem nexo algum, mas que a mãe reconhece como sendo duas das três coisas que ela mais gosta: abacaxi e o au-au.

A menina encontrada na rua era nada menos que a mesma do ritual agora um pouco mais crescida.

Na cena seguinte, finalmente vemos através de Li o vídeo do que foi visto dentro do túnel proibido: Dom e Yuan encontram pratos com oferendas e um talismã abençoado do qual eles retiram e rumam para outra sessão ao ouvirem barulhos estranhos. Os rapazes chegam a uma sessão lacrada com fitas que eles rompem e chegam até uma outra sessão onde tem estátuas de cerâmica e uma mesa com mais oferendas e espelhos por todos os cantos.

Yuan amedrontado começa a querer ir embora quando vê uma estátua de ouro com vários braços e a cabeça coberta, e os rapazes ouvem o som estranho de antes se aproximando. Dom enlouquece e começa a comer cabelo de um prato de oferenda sendo puxado por Yuan iniciando uma fuga.

Os espelhos começam a se romper ficando tudo escuro.

Yuan se perde de Dom no meio do breu e cai encontrando o amigo que bate a cabeça numa parede. Quando Yuan vira o amigo vemos a face dele totalmente desfigurada fazendo o rapaz que ainda restou vivo correr.

Voltando ao presente, Li grava um vídeo para Dodo declarando seu amor por ela.

Em uma cena sem áudio, vemos Li tentando levar para Dodo no hospital um coelhinho de pelúcia, um cachorro e de verdade e abacaxi que são suas coisas preferidas porém, a enfermeira a impede.

Em um outro momento, Li cobre todo seu corpo com escritas budistas tântricas como última esperança deixando uma última mensagem em vídeo para Dodo para que ela recomece sua vida do zero assim que sair do coma abdicando de seu nome e da própria mãe.

Na cena seguinte, Li vai até o interior do túnel proibido e coloca todas as oferendas no lugar e quebra o que restou dos espelhos. Sua pele começa a apodrecer como a de Dodo e ela chega até a estátua de vários braços onde deixa uma oferenda e faz uma oração.

Depois, vemos um vídeo de entrevista com o monge herdeiro da doutrina tântrica e seu tradutor que fala brevemente sobre equilíbrio e que tudo neste mundo é dependente de sua metade alternativa, ou seja, o bem precisa do mal, as bençãos precisam das maldições e vice e versa e que a oração que Li fez para a Buda-mãe que é a divindade retratada na estátua de vários braços é um compartilhamento de sua maldição e quem participa desta gravação é Li quando estava grávida.

Li diz em diário gravado que para salvar Dodo ela irá passar a maldição adiante para quem assistir a este vídeo em específico.

De volta ao túnel, Li se venda e tira a venda da Buda-mãe revelando um profundo buraco escuro perguntando à jovem qual é o nome dela. 

Li então, bate a cabeça no altar várias vezes até morrer.

O filme entra em seu ápice com um vídeo caseiro de Dodo que fala sobre o castelo inatingível onde ela vive de faz de conta com a mãe... 

O filme foi baseado numa história real ocorrida em 2005 também em Taiwan envolvendo uma família de seis pessoas que alegaram estar possuídas por entidades chinesas ocorrendo a auto tortura para tentar expulsa-los sem sucesso. A filha mais velha que era menor de idade morreu durante o processo de expurgo e os pais foram acusados de abandono de incapaz; isso pelo menos foi o que eu descobri em uma pesquisa rápida.

Marcas da maldição se tornou o filme mais bem avaliado e mais rentável de Taiwan e foi o que levou ao lançamento mundial pela Netflix em 2022 recebendo boas notas da crítica especializada e do público. Foi indicado a vários prêmios tendo recebido alguns deles.

Qualidade a obra tem de sobra: ela é imprevisível, muito bem montada, tem ótimos efeitos e boa maquiagem, atuações grandiosas sobretudo da química entre Tsai Hsuan-Yen e a pequena Huang Sin-ting nos papeis de Li e Dodo, sobretudo a Dodo que apesar da pouca idade atuou como gente grande e ainda cativou com sua fofura e doçura.

O susto e o sangue (este moderado até) são garantidos, o filme é medonho e faz cagar nas calças até o mais macho dos machos alfa com seu horror sugestivo e realista. Os momentos de tensão são recheados com uma trilha sonora semi silenciosa que trás ao espectador uma grande agonia mas ao mesmo tempo prende na tela como chiclete, um verdadeiro achado do cinema atual que ainda faz bonito mesmo alguns anos depois de sua produção. Eu garanto e recomendo fortemente.

  

Trailer:



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