As antologias de terror são uma ótima válvula de escape para quem não tem muito tempo para dispor de um longa metragem de pelo menos uma hora e meia, pois cada conto pode ser visto em várias ocasiões diferentes e nada do enredo se perde, pois geralmente este subgênero costuma não ter uma cronologia entre seus segmentos.
Infelizmente (até onde eu tenho conhecimento) as antologias estão extintas e o que nos resta é saborear os clássicos do passado como este charmoso longa de 1971 que se sobressaiu com histórias que parecem ter saído de algum conto literário tamanha a falta de realismo, o que acaba estimulando a criatividade e a curiosidade do telespectador.
A casa que pingava sangue conta com quatro histórias que se passam no mesmo local, uma mansão gótica porém em épocas diferentes focando a dinâmica de seus proprietários e a maldição que os une e que os leva a um final imprevisível e praticamente sempre um desfecho triste e sangrento.
O senhorio do local investigado comenta quatro carros bizarros que lá aconteceram: primeiro, o caso de um escritor de novelas que é perseguido por um assassino em série proveniente de seus livros cuja real identidade é seu próprio alter ego, coisa que se descobre no final.
No próximo segmento, dois homens em visita a um museu de cera se encantam com uma bela boneca praticamente realista moldada a imagem e semelhança da mulher do dono do museu. Porém acabam descobrindo que aqueles que por ela se atraem acabam sendo decapitados.
No terceiro segmento (que é o meu preferido), somos apresentados a um viúvo milionário que contrata uma jovem senhora como tutora da filha pequena. Rígido, ele cria a filha com mãos de ferro proibindo a menina de ter contato com qualquer tipo de brinquedo, em especial bonecas.
No segmento final, um ator de filmes de terror leva seu talento com tanta paixão que acaba se tornando um vampiro de verdade ao usar uma capa amaldiçoada comprada de um velho em um antiquário, que outrora estava sobre o domínio da antiguidade.
Ao final do depoimento, o inspetor Halloway cético resolve ir pessoalmente no tal casarão onde tem um encontro inesperado com o ator desaparecido agora vivendo como um legítimo vampiro dentro de um caixão. Este ataca o inspetor, mas rapidamente é perfurado por uma estaca morrendo.
A casa que pingava sangue conta com quatro histórias que se passam no mesmo local, uma mansão gótica porém em épocas diferentes focando a dinâmica de seus proprietários e a maldição que os une e que os leva a um final imprevisível e praticamente sempre um desfecho triste e sangrento.
Tudo começa no presente quando o inspetor Halloway é requisitado para investigar o desaparecimento de um ator famoso de filmes de terror cuja última vez que foi visto, foi em sua mansão.
O senhorio do local investigado comenta quatro carros bizarros que lá aconteceram: primeiro, o caso de um escritor de novelas que é perseguido por um assassino em série proveniente de seus livros cuja real identidade é seu próprio alter ego, coisa que se descobre no final.
No próximo segmento, dois homens em visita a um museu de cera se encantam com uma bela boneca praticamente realista moldada a imagem e semelhança da mulher do dono do museu. Porém acabam descobrindo que aqueles que por ela se atraem acabam sendo decapitados.
A verdade é que aquela é de fato a mulher do proprietário que fora embalsamada e por sua beleza atrair os homens mesmo após sua morte, ele resolveu decapitar e usar as cabeças das vítimas como enfeite do museu.
No terceiro segmento (que é o meu preferido), somos apresentados a um viúvo milionário que contrata uma jovem senhora como tutora da filha pequena. Rígido, ele cria a filha com mãos de ferro proibindo a menina de ter contato com qualquer tipo de brinquedo, em especial bonecas.
A jovem tutora no entanto, não entende a decisão de seu patrão e seu comportamento duro com a pequena passando sempre a questioná-lo e a investigar os passos da menina. A verdade é que o pai da menina teme que ela tenha herdado os conhecimentos de magia negra de sua falecida mãe, coisa que acontece quando a pequena, ávida devoradora de livros cria um boneco de vodu que usa para destruir o próprio pai lançando-o em uma lareira.
No segmento final, um ator de filmes de terror leva seu talento com tanta paixão que acaba se tornando um vampiro de verdade ao usar uma capa amaldiçoada comprada de um velho em um antiquário, que outrora estava sobre o domínio da antiguidade.
Ao final do depoimento, o inspetor Halloway cético resolve ir pessoalmente no tal casarão onde tem um encontro inesperado com o ator desaparecido agora vivendo como um legítimo vampiro dentro de um caixão. Este ataca o inspetor, mas rapidamente é perfurado por uma estaca morrendo.
Na sequencia, Halloway é surpreendido pela amante do vampiro que antes era sua parceira de set que se revelou como uma vampira de sangue puro no final do último segmento.
O filme trouxe uma atmosfera sombria propícia a ambientação que conta com um excelente trabalho da cenografia dando um ar lúgubre a mansão que é rico em detalhes e desfrutou muito bem das cenas com pouca luz nos segmentos noturnos.
Os efeitos especiais já estão um bocado datados para não dizer teatrais, porém a maquiagem ainda dá um bom caldo, fora as atuações que são notáveis, contando sobretudo com a presença marcante do saudoso Christopher Lee, astro de clássicos como: O homem de palha (a versão original de 1973), a trilogia Senhor dos anéis, o reboot de 2005 de A fantástica fábrica de chocolate, além de ter dado vida a versão de 1970 do mais famoso vampiro sugador de sangue, o Conde Drácula.
Por se tratar de um filme antológico não se deve esperar uma violência desenfreada já que o foco é a narrativa, o suspense e o mistério, mas isso não é algo negativo, o filme serve muito bem como uma boa opção de blockbuster paras e ver com os principiantes do mundo dos filmes de terror.
Trailer:
Nenhum comentário:
Postar um comentário